Presenciei como nós somos realmente um pó estelar.
Notei ainda que, a constelação pode não conspirar para conosco de maneira delicada.
Mas de que maneira merecemos aquilo que nos é dado pelo "destino"?
Damos nossa vida em meio aos anos a fio que vivemos, acreditamos em nossa realidades utópicas, batalhamos por dias melhores para o nosso meio e o redor. Mas em quem pensamos quando fazemos?
Indago se poderíamos ter um sonho mesmo diante da ilusão, ou melhor, que força é essa que nos move em direção àquilo que sonhamos e sabemos que - ainda - não é realidade?
Por isso, repiso na ideia que nós temos o poder de acreditar e tornar ilusões em realidade, pois damos início a uma batalha árdua, na qual desconsideramos os fardos, impedimentos, obstáculos, ou se porventura virmos... que sejam considerados degraus para crescimento pessoal.
"A muleta do tempo é mais poderosa que a clava de aço de Hércules".
Não há necessidade de entrar ao mérito, vivemos nossa realidade e chamamos ela desta maneira para nos confortar, mas até que ponto quem vê, enxerga?
Para Platão, o Eros se dá na falta...
Quem fala... fala e não deseja falar.
Só quer enxergar quem não enxerga;
Só quer andar quem não anda.
"Querer não é poder";
"Manda quem pode, obedece quem tem juízo".
Entre outras lendas urbanas...
Todos querem fazer tanta coisa antes de partir... ser o diferencial dentre outros pares... mas alguém só acreditaria na possibilidade desta impossibilidade, após constatar a vitória incontestável... o comum só poderá ser visto por um ângulo diferente, assim como o incomum só poderá ver os outros ao se elevar - ou cair - da linha aritmética... comuns só acreditariam se antes, o incomum tivesse acreditado em si mesmo...
Pois bem, galgado o elevado, o comum seria ainda comum? O incomum tornar-se-ia comum?
Como manter a prudência nesta etapa?
"Julgue e será julgado";
"Não acuse os outros, para isso existem os promotores".
Outros paradigmas para lendas urbanas consolidadas.
*
*
(Anderson Kaspechacki)
Notei ainda que, a constelação pode não conspirar para conosco de maneira delicada.
Mas de que maneira merecemos aquilo que nos é dado pelo "destino"?
Damos nossa vida em meio aos anos a fio que vivemos, acreditamos em nossa realidades utópicas, batalhamos por dias melhores para o nosso meio e o redor. Mas em quem pensamos quando fazemos?
Indago se poderíamos ter um sonho mesmo diante da ilusão, ou melhor, que força é essa que nos move em direção àquilo que sonhamos e sabemos que - ainda - não é realidade?
Por isso, repiso na ideia que nós temos o poder de acreditar e tornar ilusões em realidade, pois damos início a uma batalha árdua, na qual desconsideramos os fardos, impedimentos, obstáculos, ou se porventura virmos... que sejam considerados degraus para crescimento pessoal.
"A muleta do tempo é mais poderosa que a clava de aço de Hércules".
Não há necessidade de entrar ao mérito, vivemos nossa realidade e chamamos ela desta maneira para nos confortar, mas até que ponto quem vê, enxerga?
Para Platão, o Eros se dá na falta...
Quem fala... fala e não deseja falar.
Só quer enxergar quem não enxerga;
Só quer andar quem não anda.
"Querer não é poder";
"Manda quem pode, obedece quem tem juízo".
Entre outras lendas urbanas...
Todos querem fazer tanta coisa antes de partir... ser o diferencial dentre outros pares... mas alguém só acreditaria na possibilidade desta impossibilidade, após constatar a vitória incontestável... o comum só poderá ser visto por um ângulo diferente, assim como o incomum só poderá ver os outros ao se elevar - ou cair - da linha aritmética... comuns só acreditariam se antes, o incomum tivesse acreditado em si mesmo...
Pois bem, galgado o elevado, o comum seria ainda comum? O incomum tornar-se-ia comum?
Como manter a prudência nesta etapa?
"Julgue e será julgado";
"Não acuse os outros, para isso existem os promotores".
Outros paradigmas para lendas urbanas consolidadas.
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(Anderson Kaspechacki)
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